Atento entre poças, traços e pixes.
Entre o silencio desumanizado dos sorrisos e galerias.
Entre saber quem é e quem não.
Quem esta e quem fugiu,
Quem sucumbiu.
Quem nem sabe o que acontece
E quem morreu atropelado,
Finjo.
Finjo um abraço e um beijo.
Finjo saber onde foi e onde esta.
Finjo essa jubarte sentimetal que não tenho.
O de saber que finjo,
Nao finjo.
Nem fudendo.
(Leonardo Schneider)